sábado, 1 de maio de 2010

"Os FitoManos", de Raymundo Netto, em "Ser ou Não Ser..."



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2 comentários:

  1. HAuhauhau!! MUITO bom, rapaz! Gostei mesmo! XDDD
    A caveira está é com tpm! >XDDD

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  2. Comentario acerca do post de 23/04 - "Cortina de Memórias: à madrinha Rachel", crônica de Raymundo Netto para O POVO:
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    Gosto de correr perigos, por não ter nada melhor o que fazer. Assim que nem você. E, desta forma, a escrita nos convoca e nos rendemos à sua sadice e escravidão.

    Sempre considerei Tangerine Girl um conto, mais do que uma crônica, e ai de nossa madrinha Rachel se se chacoalhar de transtorno lá de riba. E sempre acreditei que eu era a única pessoa no planeta que gostava desse conto, rá! Bom saber que você também aprecia demais da conta, rapaz.

    Aliás, alguns bimotores do exército teimam em fazer da sua área de treinamento diário o telhado de minha casa e lá vou eu, todo santo dia, ao me deparar com esses pássaros camuflados lembrar de Tangerine Girl. E quem sabe não me sinto um pouco que nem ela também.

    Tenho "póbrema" em escrever crônicas: sempre acho minhas crônicas tolas e sem utilidade e por isso pouco me arrisco nesse campo. Talvez a dificuldade maior tenha surgido por ter lido textos do Luís Fernando Veríssimo, muitos dos quais não apreciei e não tenho vergonha alguma de dizer isso. Diferente de como Rachel escrevia, e muitos dos nossos (e isso inclui vosmicê, sem demagogia), ao ler LFV pouco do que ele escreve me acrescenta, comunica e gera reflexão consistente. Piada que degenera política, outras raças e divagações bobas? Sinceramente, cá entre nós, tenho mais o que fazer.

    E admiro seu trabalho, Raymundo, quando se prontificas a valorizar nossos escritores. Salvaguarda quaisquer vaidades que dentre nós exista (e quiçá esse é o maior espinho de quem escreve: ter entranhado a lâmina da vaidade na alma, pra que primordialmente combatamos ela e só assim estejamos "puros" pra sermos canal e meio do que a Linguagem quer comunicar, e não o fim em si), há que se valorizar primeiro o fruto que a terra dá, para que só depois, e bem depois, o belo fruto possa ser exportado para outras terras de limites desconhecidos.

    Obrigada por seu sim à leitura e à escrita.
    Fernanda Lym.

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