sábado, 23 de outubro de 2010

Lançamento-Homenagem "Autobiografia" de Alberto Porfírio (25.10)

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Outras Informações sobre Autobiografia:

Título: Autobiografia

Série: Luz do Ceará

Autor: Alberto Porfírio

Apresentação: Orlando Queiroz

Esboço Biográfico: Arievaldo Viana

Coordenação Editorial: Raymundo Netto

Assessoria Editorial: Klévisson Viana

Imagem de capa: Foto colorizada de Alberto Porfírio

Ilustrações do miolo: Alberto Porfírio

Outros: Capa do primeiro folheto de Alberto Porfírio e fotos

Assunto: Biografia - Literatura de Cordel

Nº de páginas: 350

Dimensões: 14,2 x 20,8 cm

Ano de publicação: 2010

Sinopse: Biografia descrita por Alberto Porfírio de forma original e criativa, contando a sua vida, na maioria das vezes, por meio da poesia. O texto desfila, segundo o Autor, de 1926 a 2006 (o biografado faleceu em 2009).


Biografia breve do Autor: Alberto Porfírio, poeta popular, xilogravurista e escultor, nasceu, numa família de sete filhos, em Quixadá, Ceará, em 23 de dezembro de 1926. Porfírio desenvolveu sua leitura por meio de cordéis de Leandro Gomes de Barros, João Martins de Ataíde, Luís da Costa Pinheiro e outros. Com a seca de 42, em plena II Grande Guerra, partiu, com a viola e cantoria, para ganhar a vida. Porém, alistou-se como “soldado da borracha”, desistindo pouco antes da partida. O navio que levou os demais companheiros foi torpedeado e todos mortos. Retornou aos estudos com mais idade, estudando na sala ginasial ao lado da de seu filho mais velho. Mais tarde, tornaria-se professor pela Universidade Federal do Ceará. Foi autor de centenas de folhetos de cordéis e, dentre as suas obras, Poetas Populares e Cantadores do Ceará (1977), O Livro da Cantoria (1997) e outras, inclusive, inéditas. Viajou pelo Brasil divulgando a arte do repente, da cantoria e a poesia popular; participou de pelejas, congressos e da fundação da Casa do Poeta Brasileiro em Brasília; ministrou cursos de cantoria pelo rádio e criou esculturas em diversas partes do Brasil, dentre as quais a do Cego Aderaldo e de Domingos Fonseca. Depois de sofrer um Acidente Vascular Cerebral que o debilitou, decidiu escrever sua Autobiografia oferecendo-a para publicação desta Secretaria da Cultura, após ser, por ela, homenageado em sua Feira do Sebo. Bastante conhecido e admirado no meio da cantoria e do cordel, estranhamente, nunca obteve o devido reconhecimento pela mídia. Faleceu em Fortaleza, em 23 de setembro de 2009.

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