Pois que tua alma fora partida de um mesmo pão
E teu corpo meu já fora
Porque teus poros são iguais aos meus
Meus dedos só cegam nos teus
Tua pele respira em mim
Teu sorriso me esquece da vida
E tua vida na minha é completa.
Espaço destinado à divulgação de ações, projetos de arte, cultura e literatura.
sábado, 11 de dezembro de 2010
"Reencontro", poema de Raymundo Netto
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Vou gostar de seguir seu blog. Valerá a pena.
ResponderExcluirEu me diverti com a crônica das calcinhas. A Sônia, minha mulher, divertiu-se comigo - lemos juntos. Vai segui-lo.
Gostei deste poema, do reeencontro do amor, em sua gênese no corpo, com a sua velada sensualidade.
Vi só agora, aqui no seu blog, o convite para o lançamento do meu livro O Sangue da Terra.
O Ideal Clube dormiu no ponto, hem?
Verdade que eu não poderia comparecer... Mas o Ideal Clube deveria ter feito a gentileza de convidar-me.
Um grande abraço.
Brandão.