domingo, 16 de outubro de 2011

Lançamento "Sem Peúgas nem Borzeguins: crônicas para o entardecer", de Lustosa da Costa (21.10)



Sem Peúgas nem Borzeguins:
crônicas para o entardecer
(Expressão Gráfica e Editora)
de Lustosa da Costa

Data: 21 de outubro de 2011 (sexta-feira)
Horário: a partir das 17h (para recepção de amigos e sessão de autógrafos)
Local: Centro Cultural OBOÉ (rua Maria Tomásia, 531, Aldeota – ao lado do shopping Aldeota Open Mall – fone: 3264.7038)
Para contato com o Autor: sobralense@uol.com.br

Crítica sobre a obra de Lustosa da Costa:

“Começa-se toda a viagem de leitura do Sem Peúgas nem Borzeguins: crônicas para o entardecer em um avião. Lustosa chegava a Lisboa para participar, em maio de 2006, nos jardins da residência do, na época, embaixador Paes de Andrade, com a presença de Dário Castro Alves, do presidente português Mário Soares, do diplomata José Carlos Araújo Leitão e do presidente de honra do Partido Socialista, Almeida Santos.” (Raymundo Netto)

“Discípulo de Milton Dias, de Moreira Campos, ou de Mário Lago, Chico Anísio e alguns outros excelentes ‘causeurs’, Lustosa se aprimora em seu estilo chistoso, mantendo o interesse do leitor numa constante. Mesmo quando procura ser mordaz, ferino ou homem mau, não chega a amedrontar ninguém. Pelo contrário, percebe-se que inexiste maldade em sua alma, que diz aquilo sem querer ofender, por mero espírito brincalhão.” (Blanchard Girão, jornalista)

“Li e gostei imensamente. Os elementos irônicos, cômicos e trágicos misturam-se num mélange tocante e simpático. É de um fatalismo desses que a gente tem vontade de quebrar, de reescrever de tanto o envolvimento com o que está se passando ‘na tela’”. (Malcolm Silverman, da Universidade do Estado da Califórnia)

“(...) agradou-me muito o estilo na fronteira entre jornalismo e ficção, a forma solta e enxuta do texto. Estou gostando muito, o texto agarra bem, tem tudo de bom que o jornalismo pode ensinar a um prosador. A história contada em flashs é muito visual e atraente”. (Mia Couto, escritor moçambicano)

“Lustosa entra, com a maior dignidade, na vasta galeria dos melhores contadores de estórias do país. Chego à última página do livro e não consigo afastar de minhas retinas fatigadas (acho que isso é do poeta Drummond) da imagem patética do protagonista Etelvino Soares, pobre de carnes e rico de ideias mirabolantes, marchando ‘ao encontro da morte pelas ruas lamacentas, as abas do fraque abertas ao vento como velas enfunadas’. E isso me deixa comovido como o diabo (ainda o poeta Drummond)”. (Francisco Carvalho, poeta)

“O livro desenvolve-se num estilo muito ‘popular’. Alguns episódios desta cidade (Sobral) chegam até ser muito engraçados deleitando o leitor. É um livro que enriquece e enobrece, ensina sobre os costumes e as expressões do lugar”. (Jean-Pierrre Barakat, da Grécia)

(*) Trechos de correspondência com autores, jornalistas e críticos sobre obras publicadas de Lustosa da Costa

Biografia Breve: Lustosa da Costa, jornalista e escritor, nasceu na Paraíba (1938), mas, desde 1942, criou-se em Sobral, Ceará. Com apenas 9 anos, já assinava o seu pequeno “Diário” de repórter político. Publicou seu primeiro artigo no Correio da Semana, de Sobral. Em 1966, foi o candidato a deputado federal (MDB) mais votado no Estado. Trabalhou como repórter e/ou editor em Unitário, Correio do Ceará, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde e Correio Braziliense; publicou o Anuário do Ceará (com Dorian Sampaio) e é autor de cerca de 27 títulos publicados (diversos gêneros), alguns deles em Portugal, França e África; participou de diversas antologias e recebeu prêmios. É membro da Academia Brasiliense de Letras e, atualmente, colunista político do Diário do Nordeste.

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